De pagem a mártir De palavras novas, também se faz país - Manuel Rui De panchões, pivetes, cabras e foguetes De Pangim a Mormugão De Paris a Jeta, de Jeta a Paris De paris ao rio de janeiro De Paris a Bissau «Kauguiamo » - grupo de acção cultural vai dar espectáculos de teatro De Paris ao Brazil por terra De partido único a partido dominante que diferença? De parto difícil De passagem [7] De passagem pelo Brasil e Portugal em 1756 [3] De passagem por Portugal De passeio à Beira Alta [5] De pau a pique De pé De pé ajuda às vítimas da seca em Moçambique De pequeno se torce o pepino De pequenino se começa a cooperar De performances e de macacadas [2] De Peri a Isaías, uma demanda gorada De pés fincados na terra De pés fincos na terra De Picadeiro a Museu, de Museu a Picadeiro De point-noire au pays Tsogo De ponto-a-ponto De ponto de vista ideológico o simpósio reforçou a convicção da justeza das opções do PAICV De Portugal á India [2] De Portugal ao Brasil De Portugal para a UEMOA, com escala na Guiné-Bissau De Portugal De Portugal a Macau [10] De Portugal a Macau através da história [2] De Portugal ao Brasil práticas e usos do media internetportugueses em Florianópolis De Portugal e da Armoriada Bruges De Portugal-China De Porty á Sony De Portugal à China De preto fez-se preta De Pretória aux Spelonken en chemin de fer et en bicyclette De preto... fez-se preta De privilégios a direitos De processu criminali ecclesiastico De Qianlong a Mao Zedong De quaestione synoptica De qualitatibus corporum sensibilibus dissertatio physico-theologica De qualquer conceptions estétiques de la parole dans la sociéte touarégue De quando se soltaram as amarras De quantos buracos se faz um golfe De quando era tempo de guerra

De quanto era o efectivo das tropas? De quando data em Portugal a astronomia náutica De que morreu Marien N'Gouabi De que vale tanta água? De que côr é o algodão branco de Moçambique De que se morre mais em Portugal De que alma se de corpo somos? De que lado está a intolerância? De quelque nonvelles intilisations des sources notariales en histoire économique XVII-XX siécle De quem ela quer ser interprete? De quem são esses olhos? De quelques apprentis-sorciers De quem é a responsabilidade? De quem é o "Peito ilustre lusitano, a quem Neptuno e Marte obedeceram" De Quelimane De quelques ereus zoologiques De Quibala a Malele (norte de Angola) De quioto a buenos aires De quinto em quinto ... tudo pode acontecer De Rabidantibus De Rambha à Lalita Devi, la Devi dans la statuaire Pala-Sena en pierre De re militari brasiliensi De re paleographica De rebus gestis Joannis II. Lusitanorum regis ad angustissimum regem Petrur II De rebus hespenitanis De rebus hesperitanis [2] De rebus hesperitanos De rebus hispanicis, lusitanicis, aragonicis, indicis & aethiopicis De regicidio ulyssiponensi De regio patronatu....regibus catholicis in Indiarum occidentalium imperio... De regresso De regresso a Nova Iorque Tan Ming Chao, O.N.U., não fez declarações aos jornalistas De regresso... De reis van de V.O.C. naar oost De Reis om de wereld van de Nassausche vloot De reis van de vloot van Pieter Willemsz Verhoeff naar Azie De repente De rerum anchietarum De restitutione De restitutione tractatus sex in trestomos distributi, in quibus, tanquam in statera, secundum justitiae commutativae regulas restituendi onera appenduntur, ac fidelitèr trutinantur De retour des colonies portugaises nos envoyés speciaux racontent De rios velhos e guerrilheiros De Roberto eles, yngres de naçam De roca e fuso De Rodesia a Zimbabwe De Roma... a Roma [2] De rosto a sotavento [2] De Rui de Pina a Duarte Lopes [3] De s. comunione non jejunis De S. Tomé a Luanda